quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Klimtiando
sábado, 24 de outubro de 2009
desenredo de aniversário - das reinvenções do meu céu
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
pequenas-grandes alegrias
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Dos exercícios de me reinventar
O tempo é uma ilusão. O que nos perpassa são ciclos que vêm e vão, deixando experiências. Marcas que possibilitam dobras, espectros de ser e de reinventar-se. No exercício que me possibilito, encontro tonalidades graves e brechas de eternas possibilidades. Conheço-me melhor, entendo que nada é ao acaso, mas os acasos são inúmeros.
E como pode ser viver e não deixar-se transformar? Mesmo que a incerteza se instaure enquanto possibilidade de olhar além, o melhor nesse momento está sendo entender que nada perdura na ilusão do correr das horas, mas um segundo pode ser pra sempre se assim eu o quiser.
Imagem: Cristian Mossi
sábado, 10 de outubro de 2009
adeus - novo tempo
O novo tempo começa aqui. Não sei se as verdades a todo instante me sopravam possibilidades ao pé do ouvido, ou se no fundo sempre soube que tudo não passava de um sonho insano e bom, mas ocorre que me invisto de uma coragem nunca antes reconhecida em mim. Acho que quando experienciamos coisas totalmente novas no início de tudo, também o buscamos fazer em seu final, quando percebemos que as possibilidades nos escapam por entre os dedos sem deixar outra opção senão se retirar.
Claro que o perfume das flores, a luz dos olhos e as lembranças mais ternas persistem na memória que se esvaece aos poucos, deixando apenas um buraco vazio. Uma recordação boa... Uma melodia ao fundo.
Não quero (e não vou) me lamentar por algo que não retornará, mesmo com a tentativa profunda de tantos outroras. Quero conhecer coisas novas, me encantar com novas esperanças e se preciso for, voltar a escrever tudo isso novamente mais tarde.
Cansei das certezas e de me fundamentar em uma possibilidade movediça de criar bases mais firmes para o que eu sinto e para o que quero que sintam por mim.
O mundo é imenso e ele pode ser todo meu se assim eu o quiser...
Claro que o perfume das flores, a luz dos olhos e as lembranças mais ternas persistem na memória que se esvaece aos poucos, deixando apenas um buraco vazio. Uma recordação boa... Uma melodia ao fundo.
Não quero (e não vou) me lamentar por algo que não retornará, mesmo com a tentativa profunda de tantos outroras. Quero conhecer coisas novas, me encantar com novas esperanças e se preciso for, voltar a escrever tudo isso novamente mais tarde.
Cansei das certezas e de me fundamentar em uma possibilidade movediça de criar bases mais firmes para o que eu sinto e para o que quero que sintam por mim.
O mundo é imenso e ele pode ser todo meu se assim eu o quiser...
Imagem: Cristian Mossi
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