Tenho devorado ultimamente um livro chamado “O que vemos – O que nos olha” (1998), de autoria de um francês com o simpático nome (para não conceder-lhe outro adjetivo) de Didi-Huberman.
Este, além de ajudar muito a pensar questões filosóficas acerca de meu trabalho de mestrado, tem me feito refletir sobre diversas outras coisas que se apresentam em meu cotidiano e que por um ou outro motivo deixo escapar por entre os dedos.
De tudo, uma frase parece martelar mais que as outras em meus pensamentos: “Como mostrar um vazio? E como fazer desse ato uma forma – uma forma que nos olha?”
Fonte da imagem: http://confrariadoatum.blogspot.com
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